Uma bolada inacreditável: Quanto o Galo vai receber pela saída de Alisson?

A comissão técnica de Cuca perdeu uma nova peça para o restante da temporada. Em comum acordo, a diretoria do Galo aceitou transferir Alisson ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Para contar com o atacante em seus planos, o clube europeu desembolsou 14 milhões de euros (cerca de R$ 87 milhões na cotação atual).

Anteriormente, o Atlético Mineiro tinha posse de 80% dos direitos federativos de Alisson, mas decidiu alavancar a carreira de seu cria. De acordo com apurações da Itatiaia, as cifras a serem adquiridas pelo Galo podem sofrer um acréscimo. Isso porque o Shakhtar colocou uma cláusula de bonificação em caso de metas atingidas pelo brasileiro.

“A Itatiaia apurou que os ucranianos pagarão 14 milhões de euros (R$ 87 milhões, na cotação atual) para comprar os direitos econômicos do jovem de 19 anos. Caso o jogador atinja algumas metas estabelecidas em contrato, o Shakhtar desembolsará mais 2 milhões de euros (R$ 12,4 milhões). Vale lembrar que o Galo detém 80% dos direitos de Alisson. Portanto, receberá cerca de 11,2 milhões de euros (R$ 69,6 milhões) neste primeiro momento”, informou a Itatiaia.

Confiando no empenho do atleta dentro das quatro linhas, o alvinegro mineiro havia assinado a renovação do atacante até o final de 2027. Com a quebra de contrato, Alisson se despede de Belo Horizonte com 98 jogos, 20 gols, quatro assistências e os títulos do Campeonato Mineiro (2024) e Campeonato Mineiro Juvenil (2021).

Alisson se reencontra com ex-Galo

Com o contrato assinado para defender o Shakhtar Donetsk, Alisson reencontrará um ex-jogador do Galo nos bastidores do clube ucraniano. Em suma, o atacante de 19 anos se juntará a Pedrinho, ponta direita que esteve à disposição do Maior de Minas entre julho de 2022 a junho de 2024. Ao contrário do cria, o avançado não conseguiu mostrar suas credenciais no Atlético.

É válido salientar que Alisson não terá a oportunidade de ser promovido à competições internacionais. Isso porque a FIFA definiu que planteis russos e ucranianos estão impedidos de disputarem torneios fora de seus países devido à guerra protagonizada por ambas as nações.