Depois de fazer história com as vestes da Seleção Brasileira, principalmente na Copa do Mundo de 2002, Ronaldo Fenômeno está disposto a assumir cargo de extrema importância diante da Confederação Brasileira de Futebol. Sobretudo, o gênio da bola colocou seu nome para concorrer ao posto de presidente da entidade.
Insatisfeito com o descaso da gestão comandada por Ednaldo Rodrigues, presidente atual da CBF, o lendário ex-jogador pretende revolucionar o futebol nacional. Para assumir a cadeira, Ronaldo Fenômeno precisa do apoio de quatro federações e quatro clubes. O suporte não deve ser o maior problema, mas sim a atual gestão da confederação.
“Sobre isso, qualquer um que atenda os pré-requisitos pelo estatuto, a CBF entende que é muito salutar a diversidade. Foi na nossa gestão que permitimos que isso pudesse ser com mais debate. A cláusula era de oito federações e propusemos que fossem quatro. Hoje, são quatro. Tem que ter debate sobre o que é melhor para o futebol brasileiro e cabe a quem vota, clubes e federações, julgar”, avaliou Ednaldo.
A Confederação Brasileira de Futebol ainda não definiu uma data para a nova eleição, mas Ronaldo Fenômeno segue empenhado em encurtar os diálogos com os clubes nacionais. Em sua concepção, a Seleção precisa voltar a ser protagonista a nível mundial, além de reforçar seu desejo de não prejudicar os planteis com calendários apertados, potencializando lesões nos atletas.
Em um contexto simplificado, a CBF terá Ednaldo Rodrigues como presidente até o fim de março de 2026. Dessa forma, Ronaldo solicita que o início da corrida em função do cargo seja evidenciado com ao menos 30 dias de antecedência. Ao contrário de sua gestão à frende do Cruzeiro, o craque projeta acabar com as lacunas escancaradas pela atual gestão.
Ronaldo Fenômeno em função da Seleção Brasileira
Aposentado dos gramados, Ronaldo Fenômeno segue ostentando o status de um dos melhores jogadores de futebol do mundo. Embora tenha feito sucesso por vários clubes nacionais e estrangeiros, o craque escancarou para o planeta sua maestria diante da Seleção Brasileira. Além de erguer o último mundial da delegação, assumiu o protagonismo por diversas vezes.
Atualmente aos 48 anos, a lenda se orgulha de ser o maior camisa 9 que passou pela Seleção Brasileira. A nível de compreensão, o ex-dirigente do Cruzeiro conta com 98 partidas oficiais com a Amarelinha, sendo recompensado com 62 gols e os seguintes títulos: Copa do Mundo (2002), Copa das Confederações (1997) e Copa América (1999 e 1997).
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